quinta-feira, 14 de junho de 2007

Mª do Rosário Álvaro - OS LIVROS QUE EU LI

Livros...

Posso dizer que tenho feito grandes aprendizagens através de alguns livros nestes últimos meses.
Assim como o cão, um bom livro pode ser também um grande amigo, basta saber lê-lo com os olhos do coração.
De entre os muitos que já li, passo a destacar dois que acho que vai ao encontro daquilo que realmente o ser humano necessita para ser feliz.
Um é “ Filhos brilhantes Alunos fascinantes “ do escritor Augusto Cury, é um livro que aborda mais a vida terrena de como devemos resolver determinados problemas que nos vão surgindo ao longo da vida.
Passo a citar um excerto do livro que para quem não o leu, ficar mais ou menos com uma ideia do que se trata!
“Desejo que você não tenha medo da vida, tenha medo de não a viver.
Não há céu sem tempestades, nem caminhos sem acidentes.
Só é digno do pódio quem usa as derrotas para o alcançar.
Só é digno da sabedoria quem usa as lágrimas para a irrigar.
As pessoas frágeis usam a força; as fortes, a inteligência.
Seja um sonhador, mas una os seus sonhos à disciplina.
Pois os sonhos sem disciplinas produzem pessoas frustradas.
Debata ideias, lute pelo que ama.”


O segundo livro já é mais ligado à vida espiritual, ao nosso Eu. A nossa relação com Deus. É um livro sem religião e julgo que, quem quer que seja que o leia e fique indiferente, ou já é um ser altamente evoluído, ou então já não há nada a fazer.
Posso dizer que depois de ler alguns dos livros deste escritor, Neale Donald Walsch, “Conversas com Deus” que comecei a dar um outro significado à minha vida.
De entre os que já li destaco o livro “ A Amizade com Deus”, é um livro fabuloso e divinal, onde podemos ver que afinal o que pensamos, não é realmente o que pensamos que é.

Recomendo este livro a todas as pessoas que estão buscando o caminho da sua própria evolução.

Outro livro ao qual me rendi completamente foi: “ A Prática Do Poder Do Agora” escrito por, Eckhart tolle, um livro que nos fala sobre o poder da mente, como usa-la sem nos prejudicarmos a nós próprios, como escreve o autor.
“A liberdade começa com a confirmação de que não se é «o pensador». No momento em que a pessoa começa a observar o pensador, desperta um nível superior de consciência.
A pessoa entende ainda que todas as coisas que realmente importam (a beleza, o amor, a criatividade, a alegria, a paz interior) nascem de além da mente.
A pessoa começa a despertar.”

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